DICAS CORDEIRO CENTRO AUTOMOTIVO

Como higienizar seu carro corretamente
A orientação é ficar em casa. Mas, se for preciso sair, como se proteger do coronavírus no carro? Para diminuir o risco de contágio do coronavírus, é necessário seguir alguns cuidados com a higienização do carro, já que os automóveis acabam sendo transmissores do vírus, em potencial, por causa do ambiente fechado.
1) Use álcool em gel somente nas mãos sempre que entrar ou sair do carro.
2) Sempre que utilizar o veículo, limpe as maçanetas, o volante, o câmbio e a superfície interna do carro com água e sabão neutro. Se possível, use um borrifador pequeno, com a mistura de água e sabão, para umedecer o painel, inclusive o rádio e a tela da central multimídia. Em seguida, com um pano macio de microfibra deve-se esfregar bem tudo, porque o vírus também não resiste ao atrito com o pano. Não utilize o álcool em gel 70% para limpar o painel ou console, ele pode danificar os materiais internos.
3) Carregue lenços de papel no carro e utilize-os caso precise tossir ou espirrar, assim você impede que gotículas se espalhem por todo o carro. Depois de utilizar o lenço descarte em um saquinho plástico.
4) Se estiver em seu próprio carro você poderá trafegar com os vidros fechados sem preocupação. Caso esteja em um veículo utilizado por muitas pessoas (carro da empresa, táxis, transporte por aplicativo) deixe sempre os vidros abertos. A circulação de ar ajuda a diminuir as chances de contágio.
Disciplina, paciência e otimismo. Tudo dará certo.
Proteja-se!

Vantagens de uma manutenção automotiva preventiva
Adquirir um carro é uma responsabilidade muito maior do que se imagina. Mais do que cuidar de sua aparência externa e arcar com as contas mensais e anuais relacionadas à máquina, também é preciso levar em conta toda a área interna do veículo, que envolve muitos detalhes e itens essenciais para o seu bom funcionamento e desempenho. Pensando nisso, a melhor forma de deixar seu carro em dia é por meio das revisões e manutenções, que devem ser realizadas de tempos em tempos para que possíveis problemas sejam detectados e resolvidos o quanto antes.
Muitos pensam que as manutenções automotivas devem ser realizadas apenas para viagens longas ou quando o carro apresenta algum problema. Mas, na verdade, além disso, elas devem ser solicitadas também para carros que fazem trajetos menores (dentro da cidade) e de acordo com os prazos estipulados pela concessionária ou fabricante da máquina.
Mesmo que, aparentemente, nada pareça estar errado ou em mau funcionamento. Isso porque as revisões ajudam a prevenir possíveis erros no carro, ou até problemas imperceptíveis, que não podem ser observados ou ouvidos. Para completar, é sempre importante ressaltar que um carro bem cuidado é um carro valorizado. Por isso, no momento de revenda, o preço do seu carro passará, consequentemente, pelas manutenções que você realizou nele. Um Uno usado, por exemplo, apresentará um valor melhor de mercado se estiver com sua parte interna em dia.
Cuidados na hora da revisão do carro
Agora que você já entendeu porque a manutenção para o carro é tão importante e pode ajudá-lo em muitos quesitos, lhe perguntamos: você sabe o que deve ser revisado no seu automóvel? Pois bem, separamos quais são as partes essenciais que devem ser analisadas no momento da avaliação da sua máquina. Assim, você pode acompanhar melhor e ficar por dentro do que acontece com seu automóvel!
Óleo de motor e filtros: ambos os elementos são fundamentais para o bem estar do motor, pois o mantém lubrificado, limpo e livre de impurezas que podem desgastar ou corroer suas peças. É recomendado que a troca desses itens seja realizada a cada 10mil quilômetros rodados. Porém, tudo dependerá de como o seu carro tem se comportado quando está movimento. Fique atento. É possível checar os níveis de óleo em casa, inclusive. É só retirar a vareta, limpá-la e inseri-la novamente. Depois, tire e verifique se o líquido está entre as marcas mínima e máxima. Se, sim, está tudo ok!
Velas de ignição: se esses itens não estiverem em dia, o carro pode sofrer com três terríveis sintomas: perda de potência, aumento do consumo de combustível e falhas no funcionamento do motor. Portanto, se o seu carro apresenta alguma dessas características, o problema pode estar nas velas. Revise!
Freios: na maioria dos casos, o sistema de freios deve ser checado a cada 10mil quilômetros rodados ou a cada 2 anos, mas isso depende das especificações dos fabricantes de cada veículo. Atenção especial para o fluido de freio, responsável pela frenagem plena do carro, pois ele pode absorver água, que pode evaporar com o calor dos freios e formar vapor no sistema. O que pode prejudicar a funcionamento dos freios.
Alinhamento e balanceamento: o carro está puxando para um lado de forma involuntária? Ou parece estar com a direção esquisita, como se você não tivesse controle total da máquina? Pois bem, para corrigir esses problemas e evitar acidentes, uma boa revisão no alinhamento e no balanceamento do veículo é a solução.
Correia dentada: quanto mais antiga é a peça, maior é a chance de ela se romper e causar fundição no motor. E esse risco, certamente, não vale a pena correr. É necessário trocar o item a cada 30mil ou 50mil quilômetros rodados, dependendo do modelo do veículo.
Cárter: outra peça essencial do motor do carro, o cárter é um recipiente metálico que protege e garante a lubrificação de alguns mecanismos. Em carros que apresentam alta rodagem (acima de 70mil quilômetros), é recomendado abrir a peça e fazer uma limpeza. Por isso, não o ignore durante a revisão se o seu carro se encaixa nesse cenário. Um Onix com esses números, por exemplo, precisaria de um novo cárter.
Água do radiador: seguindo exemplo do óleo de motor, o nível da água do radiador pode ser checado em casa. Com o motor frio e um local plano, verifique se a quantidade de água está entre as marcas mínima e máxima do reservatório. Se sim, ótimo. Se não, complete. E não se esqueça de que o líquido de arrefecimento está diretamente conectado a essa área e também precisa de atenção especial.
Sistema de arrefecimento: caso você não saiba, o veículo possui uma temperatura adequada para funcionar bem, que é de 90° Celsius. O encarregado de fazer isso acontecer é o sistema de arrefecimento, que evita que o motor superaqueça e derreta peças.
Suspensão: assim como os freios e o óleo do motor, a suspensão do carro também precisa ser revisada a cada 10 mil quilômetros rodados. Geometria, balanceamento, molas, buchas e batentes devem ser considerados durante o processo para que o carro permaneça macio e não puxe para nenhum lado. Dessa forma, a segurança na estrada e dentro da cidade é mais garantida.
Manutenção não é brincadeira!
Mais do que manter um carro em ótimo estado e funcionando com o melhor desempenho possível, a manutenção é responsável por oferecer segurança ao veículo e a quem dirige. Quanto mais rápido detectamos problemas em nossos carros, mais seguros estamos para nos aventurarmos com a máquina de quatro rodas tanto em estradas quanto dentro de cidades, pois a chance de algo falhar ou estragar diminui consideravelmente.
Além disso, um carro bem revisado é menos propenso a sofrer com acidentes. Ou seja, os demais motoristas a sua volta também estarão mais seguros. Dessa forma, o trânsito se torna um lugar mais tranquilo e menos arriscado para todos. Por isso, caso vá comprar um carro, pergunte por manutenções e realize-as caso seja necessário.
Curtiu as informações? As achou úteis? Então, compartilhe-as e leve-as à frente em suas redes sociais para que outras pessoas possam fazer a manutenção de seus carros de forma preventiva!
Muitos pensam que as manutenções automotivas devem ser realizadas apenas para viagens longas ou quando o carro apresenta algum problema. Mas, na verdade, além disso, elas devem ser solicitadas também para carros que fazem trajetos menores (dentro da cidade) e de acordo com os prazos estipulados pela concessionária ou fabricante da máquina.
Mesmo que, aparentemente, nada pareça estar errado ou em mau funcionamento. Isso porque as revisões ajudam a prevenir possíveis erros no carro, ou até problemas imperceptíveis, que não podem ser observados ou ouvidos. Para completar, é sempre importante ressaltar que um carro bem cuidado é um carro valorizado. Por isso, no momento de revenda, o preço do seu carro passará, consequentemente, pelas manutenções que você realizou nele. Um Uno usado, por exemplo, apresentará um valor melhor de mercado se estiver com sua parte interna em dia.
Cuidados na hora da revisão do carro
Agora que você já entendeu porque a manutenção para o carro é tão importante e pode ajudá-lo em muitos quesitos, lhe perguntamos: você sabe o que deve ser revisado no seu automóvel? Pois bem, separamos quais são as partes essenciais que devem ser analisadas no momento da avaliação da sua máquina. Assim, você pode acompanhar melhor e ficar por dentro do que acontece com seu automóvel!
Óleo de motor e filtros: ambos os elementos são fundamentais para o bem estar do motor, pois o mantém lubrificado, limpo e livre de impurezas que podem desgastar ou corroer suas peças. É recomendado que a troca desses itens seja realizada a cada 10mil quilômetros rodados. Porém, tudo dependerá de como o seu carro tem se comportado quando está movimento. Fique atento. É possível checar os níveis de óleo em casa, inclusive. É só retirar a vareta, limpá-la e inseri-la novamente. Depois, tire e verifique se o líquido está entre as marcas mínima e máxima. Se, sim, está tudo ok!
Velas de ignição: se esses itens não estiverem em dia, o carro pode sofrer com três terríveis sintomas: perda de potência, aumento do consumo de combustível e falhas no funcionamento do motor. Portanto, se o seu carro apresenta alguma dessas características, o problema pode estar nas velas. Revise!
Freios: na maioria dos casos, o sistema de freios deve ser checado a cada 10mil quilômetros rodados ou a cada 2 anos, mas isso depende das especificações dos fabricantes de cada veículo. Atenção especial para o fluido de freio, responsável pela frenagem plena do carro, pois ele pode absorver água, que pode evaporar com o calor dos freios e formar vapor no sistema. O que pode prejudicar a funcionamento dos freios.
Alinhamento e balanceamento: o carro está puxando para um lado de forma involuntária? Ou parece estar com a direção esquisita, como se você não tivesse controle total da máquina? Pois bem, para corrigir esses problemas e evitar acidentes, uma boa revisão no alinhamento e no balanceamento do veículo é a solução.
Correia dentada: quanto mais antiga é a peça, maior é a chance de ela se romper e causar fundição no motor. E esse risco, certamente, não vale a pena correr. É necessário trocar o item a cada 30mil ou 50mil quilômetros rodados, dependendo do modelo do veículo.
Cárter: outra peça essencial do motor do carro, o cárter é um recipiente metálico que protege e garante a lubrificação de alguns mecanismos. Em carros que apresentam alta rodagem (acima de 70mil quilômetros), é recomendado abrir a peça e fazer uma limpeza. Por isso, não o ignore durante a revisão se o seu carro se encaixa nesse cenário. Um Onix com esses números, por exemplo, precisaria de um novo cárter.
Água do radiador: seguindo exemplo do óleo de motor, o nível da água do radiador pode ser checado em casa. Com o motor frio e um local plano, verifique se a quantidade de água está entre as marcas mínima e máxima do reservatório. Se sim, ótimo. Se não, complete. E não se esqueça de que o líquido de arrefecimento está diretamente conectado a essa área e também precisa de atenção especial.
Sistema de arrefecimento: caso você não saiba, o veículo possui uma temperatura adequada para funcionar bem, que é de 90° Celsius. O encarregado de fazer isso acontecer é o sistema de arrefecimento, que evita que o motor superaqueça e derreta peças.
Suspensão: assim como os freios e o óleo do motor, a suspensão do carro também precisa ser revisada a cada 10 mil quilômetros rodados. Geometria, balanceamento, molas, buchas e batentes devem ser considerados durante o processo para que o carro permaneça macio e não puxe para nenhum lado. Dessa forma, a segurança na estrada e dentro da cidade é mais garantida.
Manutenção não é brincadeira!
Mais do que manter um carro em ótimo estado e funcionando com o melhor desempenho possível, a manutenção é responsável por oferecer segurança ao veículo e a quem dirige. Quanto mais rápido detectamos problemas em nossos carros, mais seguros estamos para nos aventurarmos com a máquina de quatro rodas tanto em estradas quanto dentro de cidades, pois a chance de algo falhar ou estragar diminui consideravelmente.
Além disso, um carro bem revisado é menos propenso a sofrer com acidentes. Ou seja, os demais motoristas a sua volta também estarão mais seguros. Dessa forma, o trânsito se torna um lugar mais tranquilo e menos arriscado para todos. Por isso, caso vá comprar um carro, pergunte por manutenções e realize-as caso seja necessário.
Curtiu as informações? As achou úteis? Então, compartilhe-as e leve-as à frente em suas redes sociais para que outras pessoas possam fazer a manutenção de seus carros de forma preventiva!

Peso em excesso prejudica sua suspensão
Uma dúvida comum entre motoristas é como aumentar a vida útil e não comprometer os amortecedores e demais itens da suspensão. Uma das soluções apresentadas para esta questão é o cuidado com o peso que se carrega no veículo.
O primeiro passo é respeitar o limite de carga do veículo definido pela montadora, uma vez que cada modelo possui uma suspensão que trabalha conforme as características de direção tendo como compromissos oferecer segurança e a melhor condição de controle, dirigibilidade e conforto.
Outra orientação é acomodar a carga de maneira uniforme, equilibrando os pesos entre os lados. Isso evita que o carro fique instável ao fazer curvas ou rodar por pistas irregulares.
A suspensão sobrecarregada ainda pode causar balanços excessivos e produzir oscilações no feixe de luz dos faróis, o que pode ofuscar a visão do condutor que trafega no lado oposto. Esta situação traz um grande risco de acidentes graves.
Por fim, evite carregar no veículo objetos desnecessários e que produzem peso, como caixa de ferramentas, materiais de construção etc. Sem utilidade prática, esses objetos tendem somente a desgastar desnecessariamente o veículo e aumentar o consumo de combustível.
Fonte: https://www.monroe.com.br/
O primeiro passo é respeitar o limite de carga do veículo definido pela montadora, uma vez que cada modelo possui uma suspensão que trabalha conforme as características de direção tendo como compromissos oferecer segurança e a melhor condição de controle, dirigibilidade e conforto.
Outra orientação é acomodar a carga de maneira uniforme, equilibrando os pesos entre os lados. Isso evita que o carro fique instável ao fazer curvas ou rodar por pistas irregulares.
A suspensão sobrecarregada ainda pode causar balanços excessivos e produzir oscilações no feixe de luz dos faróis, o que pode ofuscar a visão do condutor que trafega no lado oposto. Esta situação traz um grande risco de acidentes graves.
Por fim, evite carregar no veículo objetos desnecessários e que produzem peso, como caixa de ferramentas, materiais de construção etc. Sem utilidade prática, esses objetos tendem somente a desgastar desnecessariamente o veículo e aumentar o consumo de combustível.
Fonte: https://www.monroe.com.br/

Tipos e diferenças dos óleos lubrificantes automotivos
Lubrificantes automotivos se dividem, basicamente, em três tipos: mineral, sintético e semissintético.
O óleo lubrificante mineral é uma combinação de óleos básicos minerais, obtidos pelo processo convencional do petróleo, e aditivos. É o tipo mais tradicional disponível no mercado.
O lubrificante mineral se caracteriza por fatores como o preço – é mais barato; e durabilidade inferior, fazendo com que sua troca seja mais frequente.
O óleo sintético é produzido a partir da mistura de óleos básicos sintéticos e aditivos. Possui altíssimo grau de pureza e desempenho superior aos semissintéticos e minerais.
É o lubrificante que proporciona economia de combustível, menor consumo de óleo, maiores intervalos entre as trocas e partida rápida a baixas temperaturas.
O óleo lubrificante semissintético é formulado com uma base semissintética mais aditivos.
A base semissintética é uma mistura de óleos básicos minerais e sintéticos, que apresenta um desempenho superior ao do mineral sem chegar aos níveis do sintético.
Fonte: https://blog.texaco.com.br
O óleo lubrificante mineral é uma combinação de óleos básicos minerais, obtidos pelo processo convencional do petróleo, e aditivos. É o tipo mais tradicional disponível no mercado.
O lubrificante mineral se caracteriza por fatores como o preço – é mais barato; e durabilidade inferior, fazendo com que sua troca seja mais frequente.
O óleo sintético é produzido a partir da mistura de óleos básicos sintéticos e aditivos. Possui altíssimo grau de pureza e desempenho superior aos semissintéticos e minerais.
É o lubrificante que proporciona economia de combustível, menor consumo de óleo, maiores intervalos entre as trocas e partida rápida a baixas temperaturas.
O óleo lubrificante semissintético é formulado com uma base semissintética mais aditivos.
A base semissintética é uma mistura de óleos básicos minerais e sintéticos, que apresenta um desempenho superior ao do mineral sem chegar aos níveis do sintético.
Fonte: https://blog.texaco.com.br

Freio de mão
Você já deve ter visto ou sabido de algum caso em que o veículo, depois de estacionado em uma ladeira, andou desgovernado até encontrar um obstáculo que o parasse. Isso já aconteceu com você? Um dos motivos causadores desse problema é o mau funcionamento do freio de mão, que pode ser evitado com uma simples regulagem.
O freio de mão, também conhecido como freio de estacionamento, é um sistema que age nas rodas traseiras pressionando as lonas de freio contra os tambores, garantindo a parada do veículo. Com o desgaste acentuado dos componentes, a alavanca do freio de mão é cada vez mais puxada e, com isso, vai perdendo a eficiência de frenagem.
Para saber se o freio de estacionamento do seu carro está bem ajustado, puxe a alavanca até o final e verifique a quantidade de “estalos” durante esse movimento. O ideal é que no máximo sejam de 3 a 4 “estalos”. Estando acima dessa quantidade, procure um profissional de sua confiança para realizar os reparos necessários.
Fonte: https://www.monroe.com.br
O freio de mão, também conhecido como freio de estacionamento, é um sistema que age nas rodas traseiras pressionando as lonas de freio contra os tambores, garantindo a parada do veículo. Com o desgaste acentuado dos componentes, a alavanca do freio de mão é cada vez mais puxada e, com isso, vai perdendo a eficiência de frenagem.
Para saber se o freio de estacionamento do seu carro está bem ajustado, puxe a alavanca até o final e verifique a quantidade de “estalos” durante esse movimento. O ideal é que no máximo sejam de 3 a 4 “estalos”. Estando acima dessa quantidade, procure um profissional de sua confiança para realizar os reparos necessários.
Fonte: https://www.monroe.com.br

Cuidados com os freios
Extremamente importante para a segurança do motorista, de outros condutores e de pedestres, o sistema de freio do carro merece atenção especial para garantir seu funcionamento correto, principalmente em situações de risco, como momentos em que uma freada brusca for necessária.
Revisões preventivas são a melhor alternativa para ter os freios do carro funcionando bem. Além disso, alguns cuidados também ajudam a preservar esse sistema e a manter a segurança no trânsito. Confira algumas dicas!
Cheque o fluído de freio
Óleo sintético que circula pelo sistema de freio do carro e é responsável por transferir a força aplicada pelo pé do condutor no pedal para as rodas do veículo, o fluido é um dos componentes internos mais importantes desse sistema, mas costuma ser ignorado pelos motoristas.
O recomendado é que o fluido de freio seja verificado frequentemente, de preferência, semanalmente, isso porque o uso contínuo do sistema faz o óleo ser contaminado pela degradação natural e ferver mais rápido, prejudicando sua ação. Para saber quando o fluido deve ser trocado, cheque o manual do carro. Caso não tenha essa informação, realize a troca a cada 12 meses ou 15 000 km rodados.
Observe o estado das pastilhas e dos discos de freio do carro
Problemas nas pastilhas e nos discos de freio podem ser sinalizados pela luz do freio de mão no painel do carro, que acende ou pisca em situações como frenagens mais fortes ou subidas e descidas acentuadas se esses componentes estiverem bem gastos, próximos de acabar ou caso haja vazamento de óleo
Há uma relação entre o desgaste das pastilhas e o fluido de freio, por isso não o complete se houver vazamentos no sistema. Lembre-se também que ao trocar pastilhas e discos do sistema de freio do carro é recomendado não frear forte nos primeiros 300 km após a substituição, período em que os componentes ainda estarão se ajustando e o abuso deles pode comprometer sua qualidade permanentemente.
Evite frear em curvas
Além de aumentar o risco de acidentes, pela possibilidade de tirar o veículo da pista ou travar as rodas do carro, frear em curvas, especialmente na chuva, diminui a vida útil dos componentes do sistema de freio. O ideal é se antecipar, freando suavemente ainda na reta para contornar à curva sem precisar pisar nos freios. Procure angular bem o volante e reduzir gradualmente a velocidade para seguir com tranquilidade.
Ouça os sinais dados pelo automóvel
Para ter o sistema de freio funcionando como necessário, é importante também ficar atento aos sinais que podem indicar problemas em seus componentes. Alguns sintomas para ficar atento são chiado ao frear, necessidade de adicionar fluido de freio constantemente em curto espaço de tempo, falta de potência nos freios e luzes que eventualmente podem se acender no painel. Caso seu veículo apresente algum desses sinais, leve-o a uma oficina mecânica para uma revisão.
Agora que você conhece alguns cuidados necessário para aumentar a vida útil do sistema de freio do carro e se proteger no trânsito, veja também porque é importante fazer a manutenção preventiva do carro.
Fonte: https://www.despachante.com
Revisões preventivas são a melhor alternativa para ter os freios do carro funcionando bem. Além disso, alguns cuidados também ajudam a preservar esse sistema e a manter a segurança no trânsito. Confira algumas dicas!
Cheque o fluído de freio
Óleo sintético que circula pelo sistema de freio do carro e é responsável por transferir a força aplicada pelo pé do condutor no pedal para as rodas do veículo, o fluido é um dos componentes internos mais importantes desse sistema, mas costuma ser ignorado pelos motoristas.
O recomendado é que o fluido de freio seja verificado frequentemente, de preferência, semanalmente, isso porque o uso contínuo do sistema faz o óleo ser contaminado pela degradação natural e ferver mais rápido, prejudicando sua ação. Para saber quando o fluido deve ser trocado, cheque o manual do carro. Caso não tenha essa informação, realize a troca a cada 12 meses ou 15 000 km rodados.
Observe o estado das pastilhas e dos discos de freio do carro
Problemas nas pastilhas e nos discos de freio podem ser sinalizados pela luz do freio de mão no painel do carro, que acende ou pisca em situações como frenagens mais fortes ou subidas e descidas acentuadas se esses componentes estiverem bem gastos, próximos de acabar ou caso haja vazamento de óleo
Há uma relação entre o desgaste das pastilhas e o fluido de freio, por isso não o complete se houver vazamentos no sistema. Lembre-se também que ao trocar pastilhas e discos do sistema de freio do carro é recomendado não frear forte nos primeiros 300 km após a substituição, período em que os componentes ainda estarão se ajustando e o abuso deles pode comprometer sua qualidade permanentemente.
Evite frear em curvas
Além de aumentar o risco de acidentes, pela possibilidade de tirar o veículo da pista ou travar as rodas do carro, frear em curvas, especialmente na chuva, diminui a vida útil dos componentes do sistema de freio. O ideal é se antecipar, freando suavemente ainda na reta para contornar à curva sem precisar pisar nos freios. Procure angular bem o volante e reduzir gradualmente a velocidade para seguir com tranquilidade.
Ouça os sinais dados pelo automóvel
Para ter o sistema de freio funcionando como necessário, é importante também ficar atento aos sinais que podem indicar problemas em seus componentes. Alguns sintomas para ficar atento são chiado ao frear, necessidade de adicionar fluido de freio constantemente em curto espaço de tempo, falta de potência nos freios e luzes que eventualmente podem se acender no painel. Caso seu veículo apresente algum desses sinais, leve-o a uma oficina mecânica para uma revisão.
Agora que você conhece alguns cuidados necessário para aumentar a vida útil do sistema de freio do carro e se proteger no trânsito, veja também porque é importante fazer a manutenção preventiva do carro.
Fonte: https://www.despachante.com

3 dicas para cuidar bem dos seus amortecedores
Além da manutenção regular dos componentes principais da suspensão do veículo, é necessário fazer a revisão periódica dos amortecedores e tomar alguns cuidados básicos para aumentar o seu desempenho e tempo de vida útil.
Algumas medidas práticas ajudam a evitar acidentes, diminuem o desgaste e são importantes para manter o rendimento e a qualidade dos amortecedores.
Vamos às dicas:
1 – Dirija cuidadosamente e reduza a velocidade em vias irregulares e mal conservadas. Em valetas e lombadas evite passar com o veículo na diagonal;
2 – Respeite o limite de peso do carro. Quando carregado, procure distribuir o peso uniformemente;
3 – Mantenha as características originais do veículo e nunca modifique os amortecedores.
Cuide dos seus amortecedores e proteja quem você ama!
Fonte: https://www.monroe.com.br
Algumas medidas práticas ajudam a evitar acidentes, diminuem o desgaste e são importantes para manter o rendimento e a qualidade dos amortecedores.
Vamos às dicas:
1 – Dirija cuidadosamente e reduza a velocidade em vias irregulares e mal conservadas. Em valetas e lombadas evite passar com o veículo na diagonal;
2 – Respeite o limite de peso do carro. Quando carregado, procure distribuir o peso uniformemente;
3 – Mantenha as características originais do veículo e nunca modifique os amortecedores.
Cuide dos seus amortecedores e proteja quem você ama!
Fonte: https://www.monroe.com.br

Os 10 mandamentos do uso dos pneus
1 - Calibrar o pneu semanalmente de acordo com a indicação do manual do fabricante do veículo e não de acordo com a concessionária ou com o frentista.
2 - Fazer o rodízio de pneus. Veículos com pneus radiais a cada 8.000 km e veículos com pneus diagonais a cada 5.000 km rodados, utilizando o estepe no rodízio.
3 - Evitar a sobrecarga no veículo. Excesso de peso compromete a estrutura do pneu e aumenta os riscos de estouro ou de alterações estruturais importantes.
4 - Fazer a manutenção preventiva de todo o veículo. Amortecedores, molas, freios, rolamentos, eixos e rodas atuam diretamente sobre os pneus.
5 - Utilizar as medidas de pneus e rodas indicadas pelo fabricante do veículo. As partes do carro foram projetadas para interagirem de forma equilibrada. A utilização de pneus e rodas diferentes altera este equilíbrio.
6 - Alinhar a suspensão e balancear os pneus sempre que o veículo sofrer impactos fortes, na troca de pneus, quando os pneus apresentarem desgastes irregulares, ao serem substituídos componentes da suspensão, quando o veículo estiver "puxando" para um lado ou a cada 10.000 km.
7 - Utilizar o pneu indicado para cada tipo de solo. Rodar na cidade com um pneu destinado ao uso na terra (fora de estrada) provocará perdas no consumo de combustível, na estabilidade e na durabilidade de peças do veículo.
8 - Monitorar o indicador de desgaste da rodagem (TWI). Este indicador existente em todo pneu mostra o momento certo para se efetuar a troca, reduzindo o risco de rodar com o pneu careca.
9 - Não permitir o contato do pneu com derivados de petróleo ou solventes. Estes produtos atacam a borracha fazendo com que perca suas propriedades mecânicas.
10 - Evitar a direção agressiva, com freadas fortes e mudanças bruscas de direção. Nunca ignore a existência de lombadas, buracos e imperfeições de piso. Os melhores pilotos de competição são aqueles que, mesmo rápidos, sabem poupar seus carros e pneus.
2 - Fazer o rodízio de pneus. Veículos com pneus radiais a cada 8.000 km e veículos com pneus diagonais a cada 5.000 km rodados, utilizando o estepe no rodízio.
3 - Evitar a sobrecarga no veículo. Excesso de peso compromete a estrutura do pneu e aumenta os riscos de estouro ou de alterações estruturais importantes.
4 - Fazer a manutenção preventiva de todo o veículo. Amortecedores, molas, freios, rolamentos, eixos e rodas atuam diretamente sobre os pneus.
5 - Utilizar as medidas de pneus e rodas indicadas pelo fabricante do veículo. As partes do carro foram projetadas para interagirem de forma equilibrada. A utilização de pneus e rodas diferentes altera este equilíbrio.
6 - Alinhar a suspensão e balancear os pneus sempre que o veículo sofrer impactos fortes, na troca de pneus, quando os pneus apresentarem desgastes irregulares, ao serem substituídos componentes da suspensão, quando o veículo estiver "puxando" para um lado ou a cada 10.000 km.
7 - Utilizar o pneu indicado para cada tipo de solo. Rodar na cidade com um pneu destinado ao uso na terra (fora de estrada) provocará perdas no consumo de combustível, na estabilidade e na durabilidade de peças do veículo.
8 - Monitorar o indicador de desgaste da rodagem (TWI). Este indicador existente em todo pneu mostra o momento certo para se efetuar a troca, reduzindo o risco de rodar com o pneu careca.
9 - Não permitir o contato do pneu com derivados de petróleo ou solventes. Estes produtos atacam a borracha fazendo com que perca suas propriedades mecânicas.
10 - Evitar a direção agressiva, com freadas fortes e mudanças bruscas de direção. Nunca ignore a existência de lombadas, buracos e imperfeições de piso. Os melhores pilotos de competição são aqueles que, mesmo rápidos, sabem poupar seus carros e pneus.